História
Atualmente, no município de Ibotirama, pouco há registrado sobre os primeiros povos habitantes da região. Segundo Moacir Araújo (1983), o que se encontra nas fontes históricas é que os primeiros povoadores foram os índios Tupi-Guaranis, que deixaram, na Vila da Pirajiba, rochas e locais identificados por pinturas, desenhos e escritos na Língua Tupi-guarani (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 1983-1984). A maioria dos pesquisadores, no entanto, aponta para a predominância de índios do tronco linguístico macro-jê (os então denominadosaimorés) no interior do atual estado da Bahia na época da chegada dos portugueses à região, ou seja, no século XVI[7].
No século XVIII, foram surgindo os primeiros moradores descendentes de portugueses. Em 1732, surgiu a primeira fazenda, que recebeu o nome de Bom Jardim devido à grande quantidade e variedade de flores existentes nessa propriedade. Essa fazenda pertencia a dona Joana Guedes de Brito, filha de Antônio Guedes de Brito, o primeiro Conde da Ponte, que, por volta de 27 de agosto de 1663, recebeu, por doação do rei de Portugal, dom João VI, uma sesmaria compreendida desde o Morro do Chapéu até a nascente do Rio das Velhas. Consta nos Anais do Arquivo Público da Bahia - Volumes VI e VII.
O arraial de Bom Jardim, nessa época, já era o ponto preferido por boiadeiros e tropeiros onde faziam a travessia do Rio São Francisco e encontravam um lugar para descansar, pois a fazenda localizava-se à margem esquerda do rio.
Atualmente, a cidade ascendeu ao cenário internacional devido ao episódio do menino das agulhas, no qual foram constatadas 29 agulhas espalhadas pelo corpo da criança em um episódio de feitiçaria e crime[8].
[editar]Turismo
Reserva particula
Ao chegar na reserva natural, você será orientado através de placas e sinalizações que informam tudo sobre os locais visitados, inclusive que é proibido a caça e a pesca sendo que daquele ponto em diante toda a área está protegida pelo IBAMA.
Pouco mais à frente está a Fazenda Pé de Serra. Ela obtém uma área de 1.259 ha. sendo possível encontrar macacos, onças, veados e outros animais. Logo na entrada, está a sua sede, nesse local você pode alugar cavalos e carroças. Existe também um viveiro de plantas medicinais, no entanto o nosso passeio continua e vai em direção ao Banho do Arame.
O turista pode seguir de carro até a entrada do poço do canoão onde existe um pequeno parque infantil, com mesas, churrasqueiras e uma cabana com informações sobre a reserva.
Mais à frente, está o Poço do Perigo, o principal e preferido pelos banhistas, pois é o maior e por isso indicado para prática de natação, além disso tem algumas quedas d´água, um pequeno trampolim para saltos, e cabana com comidas, bebidas e música.
Os habitantes da região aconselham o seguinte roteiro:
- Boqueirão do Oco
- Poço do Mocó (Banho Permitido)
- Poço da Caatinguinha (Banho Permitido)
- Poço do Canoao (Banho Permitido)
- Poço do Perigo (Banho Permitido)
- Poço do Saltador (Banho Permitido)
- Encontro dos Riachos Cai Água e Vereda
- Gruta com inscrições indígenas - Vereda
- Barragem de abastecimento de água (Banho Proibido)
- Cachoeira Paulo Afonso (Banho Proibido)
- Cachoeira do Cái Água (Banho Proibido)
- Banho de Boa Esperança (Banho Permitido)
- Poço do Mocó (Banho Permitido)
- Poço da Caatinguinha (Banho Permitido)
- Poço do Canoao (Banho Permitido)
- Poço do Perigo (Banho Permitido)
- Poço do Saltador (Banho Permitido)
- Encontro dos Riachos Cai Água e Vereda
- Gruta com inscrições indígenas - Vereda
- Barragem de abastecimento de água (Banho Proibido)
- Cachoeira Paulo Afonso (Banho Proibido)
- Cachoeira do Cái Água (Banho Proibido)
- Banho de Boa Esperança (Banho Permitido)
Sem encontrar nome da ponte, sua extensão e localização da outra extremidade.
ResponderExcluirA altura da ponte
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